O Sistema Único de Saúde (SUS), é um dos maiores sistemas de saúde publica do mundo. Quando lemos isso nos vem à cabeça, NOSSAAAAA!!! DEVE SER O MÁXIMOO! É O MAIOR DO MUNDOO!!! Mas não é bem assim, tudo bem que nesse sistema público de saúde realizam-se desde atendimentos ambulatoriais a transplantes de órgãos, mais ele é o “plano de saúde” de mais de 180 milhões de brasileiros, e por isso ele deve ter a disponibilização de uma grande verba, uma enorme estrutura, com muitos e muitos hospitais com diversos leitos e um grande número de médicos competentes e dispostos a atender a todos esses cidadãos.
Porém não é bem assim que acontece, dia a dia vemos na mídia, notícias que mostram uma realidade diferente, o SUS pode até ser um dos maiores sistemas de saúde publica do mundo, mais não é um dos melhores. Segundo a OMS (Organização Mundial de Saúde), tendo como base a qualidade da saúde pública oferecida aos seus cidadãos, classificou o Brasil em 125º lugar no ranking mundial entre 191 países. Nessa lista, o país perde até para a Bósnia e Líbano e se iguala ao Egito. Esta realidade, é comprovada diariamente pelas filas dos ambulatórios e hospitais públicos, e pelos noticiários que não cansam de exibir denúncias dizendo que não há estrutura para o atendimento de pacientes, faltam remédios, faltam materiais hospitalares, faltam médicos, falta dinheirooo!!! gentee que país é esse? Parece até que a população brasileira não merece o mínimo de atenção. Todos os dias vemos hospitais super lotados com pessoas sendo atendidas nos corredores, sentadas em cadeiras, em pé segurando o próprio soro e até mesmo no chão cheio de germes e bactérias. Isso me estressa!
Pessoal, onde está o respeito e a dignidade que cada pessoa desse Brasil merece? O que vemos é só corrupção, desvio de verbas e outros atos absurdos que não vale nem a pena comentar. Líderes do Brasil, parem de pensar em si mesmo, pensem no povo que elegeu cada um de vocês para ocupar este cargo tão cobiçado por muitos, ajude a quem te ajudou, faça do nosso Brasil um país de Todos.
Por: Nathália Arcindo
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